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Pesquisa IPEC: Lula tem 44% dos votos, Bolsonaro, 31%, Ciro, 8%, e Simone, 4%

O Ipec divulgou uma nova pesquisa contratada pela TV Globo sobre a intenção de voto para as eleições presidenciais. Essa terceira pesquisa indica estabilidade na disputa pela Presidência. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, aparecia com 44% na duas primeiras pesquisas. Ele manteve o percentual agora. Com a margem de erro, tem de 42% a 46%.

Jair Bolsonaro, do PL, teve 32% nas duas pesquisas iniciais. Agora, oscilou um ponto percentual para baixo e aparece com 31%. Com a margem de erro, tem de 29% a 33%.

Ciro Gomes, do PDT, tinha 6%; variou para 7%; e atingiu 8%; com a margem, de 6% a 10%.

Simone Tebet, do MDB, aparecia com 2%; oscilou para 3%; e agora tem 4%. Pode ter de 2% a 6% pela margem de erro. Simone Tebet está empatada no limite da margem de erro com Ciro Gomes.

Felipe D’Avila, do Novo, não pontuou na primeira pesquisa. Depois, teve 1%; e agora, 1% novamente. Pela margem, pode chegar a 3%.

Soraya Thronicke, do União Brasil, não pontou nas duas primeiras rodadas; e agora também tem 1%. Pela margem, pode chegar a 3%

Portanto, Soraya Thronicke e Felipe D’Avila estão tecnicamente empatados com Simone Tebet.

Brancos e nulos: 8%; 7%; e agora, 6%.

Não sabem ou não responderam: 7%; 6%; e agora 5%.

Vera Lúcia, do PSTU; Pablo Marçal, do PROS; Constituinte Eymael, do Democracia Cristã; Léo Péricles, do Unidade Popular; Sofia Manzano, do PCB; e Roberto Jefferson, do PTB, foram citados, mas não alcançaram 1% das intenções de votos. O Ipec informou que o nome de Roberto Jefferson ainda foi incluído porque a Corte ainda não tinha impugnado a candidatura dele quando a pesquisa foi registrada no TSE.

O Ipec também questionou os eleitores sobre um eventual segundo turno, com Lula e Bolsonaro.

Cinquenta e um por cento disseram que, num segundo turno, votariam em Lula, na primeira pesquisa; depois, 50%; agora, 52%. Com a margem de erro, de 50% a 54%.

Trinta e cinco por cento declararam que votariam em Bolsonaro; depois, 37%; agora, 36%. Com a margem, de 34% a 38%.

Nove por cento disseram que votariam em branco ou anulariam nas três pesquisas.

Não sabem: 5%; depois, 4%; agora, 3%.

O Instituto pediu que os entrevistados avaliassem a administração de Jair Bolsonaro.

Em meados de agosto, 29% consideravam a gestão Bolsonaro ótima ou boa; depois, 31%; agora, 30%.

Regular: 26%; 24%; e 25%.

Quarenta e três por cento avaliavam a administração Bolsonaro ruim ou péssima nas duas primeiras pesquisas. O percentual se manteve.

Um por cento não sabia; depois, 2%; agora, 1%.

O instituto perguntou se os brasileiros aprovam ou desaprovam a maneira como Jair Bolsonaro governa o país.

Trinta e sete por cento aprovavam a maneira de Jair Bolsonaro governar; depois, 38%; e, mais uma vez, 38%.

Cinquenta e sete por cento desaprovavam nas duas primeiras pesquisas; agora, de novo, 57%.

Seis por cento não sabiam avaliar; e 5% nas pesquisas mais recentes.

O Ipec entrevistou 2.512 eleitores, em 158 municípios, de sexta-feira (2) até domingo (4).

Fonte: G1

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