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Juiz não vê indícios de improbidade na PMT e nega pedido do Ministério Público

Nesta quinta-feira (09), o juiz João Gabriel Furtado Baptista, da 2ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública da Comarca de Teresina, negou o pedido do Ministério Público do Piauí para afastar o prefeito de Teresina, Dr. Pessoa.

O pedido foi realizado por meio de ação civil devido à suposta improbidade administrativa. O Ministério Público alegou em sua ação que o prefeito, juntamente com o secretário de Educação, Nouga Cardoso, deveria ser afastado devido à compra de 100 mil exemplares de livros.

Também foi solicitada a indisponibilidade de bens, bloqueio de valores em contas bancárias, de veículos, de imóveis e de aplicações financeiras mantidas no exterior.

O magistrado, em sua decisão, apontou que negou o pedido por não ter sido comprovada a existência de vestígios que comprovem os atos de improbidade.

Em trecho da decisão, o juiz João Gabriel Furtado Baptista discorre: “Entendo que embora a referida medida restritiva patrimonial não enseje expropriação imediata dos bens ou não necessite de comprovação de dilapidação patrimonial para a sua concessão, há que se aferir, como requisito mínimo, a existência de vestígios de comprovação dos atos de improbidade apontados, assim como tais requisitos devem ser observados em sede do afastamento cautelar de dirigente como o Ministério Público”, pontuou.

Veja a decisão

DECISÃO JUDICIAL

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