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Projeto para construção de casas está em fase final de aprovação na CAIXA

Foi publicada, no Diário Oficial da União, a destinação dos recursos necessários para a construção das primeiras casas para atender as famílias desabrigadas pelas chuvas entre 2021 e 2022. Provenientes do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), os valores somam aproximadamente R$ 38 milhões e contemplam a construção de 414 moradias.

As propostas foram enviadas ao Governo Federal ainda no ano passado, pela Prefeitura de Teresina, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SEMDUH).

Serão 112 moradias construídas no Residencial Leonel Brizola e 302 no Residencial Camboa. “Além dessas casas, construiremos mais algumas unidades pulverizadas em toda a cidade. O objetivo do prefeito Doutor Pessoa é atender todas as famílias que perderam suas casas durante as chuvas de 2021 e 2022”, afirma o secretário da SEMDUH, Edmilson Ferreira.

As casas terão dois quartos, banheiro, sala e cozinha. (Foto: Ascom/Semduh)

O gestor acrescenta que o processo já está na Caixa Econômica Federal, em fase final de aprovação para liberação dos recursos. Ele enfatiza que não está sendo realizado um cadastro para sorteio das famílias porque essas moradias atenderão especificamente as pessoas que ficaram desabrigadas nos alagamentos dos dois últimos anos.

“São famílias que precisaram sair de suas casas e foram realocadas em abrigos ou inseridas no Programa Cidade Solidária. Essas famílias estão sendo acompanhadas pelas Superintendências de Ações Administrativas Descentralizadas (SAADs) de cada região e terão agora uma nova casa”, esclarece o gestor.

As moradias serão construídas seguindo um modelo padrão, com dois quartos, um banheiro e uma sala integrada com a cozinha. O terreno mede 8×20 e as famílias poderão aumentar o imóvel no futuro, caso seja necessário.

“Estamos dando a essas famílias a oportunidade de morar em um local seguro, diferente da área de risco onde residiam antes. Esses residenciais estão localizados em áreas já urbanizadas pela Prefeitura, com escolas, creches e postos de saúde”, considera a Coordenadora de Habitação da SEMDUH, Valdinete Ulisses.

Fonte: Semduh

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