Apandemia da covid-19 matou, desde o final de dezembro de 2019, pelo menos 4.013.756 pessoas no mundo, segundo um balanço realizado pela agência de notícia AFP a partir de fontes oficiais.
Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país recolhidos até às 10h00 TMG (7h00 em Brasília) e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
Na quinta-feira, 8.776 novas mortes e 513.198 novos casos foram comunicados em todo o mundo.
Os países que registraram o maior número de novas mortes nos seus balanços mais recentes foram o Brasil, com 1.639 novas mortes, a Índia (911) e a Indonésia (871).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 606.476 mortes e 33.790.513 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos EUA, os países mais afetados são o Brasil, com 530.179 mortos e 18.962.762 casos, a Índia, com 405.939 óbitos (30.752.950 casos), o México, com 234.458 mortos (2.567.821 casos), e o Peru, com 193.909 mortos (2.074.186 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 588 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (311), Bósnia (295), República Checa (283) e Macedônia do Norte (263).
A América Latina e o Caribe totalizaram 1.303.171 mortes e 38.458.216 casos, a Europa 1.177.755 óbitos (55.231.102 casos), os Estados Unidos e Canadá 632.880 mortes (35.209.709 casos), a Ásia 596.733 mortes (41.165.676 casos), o Oriente Médio 152.450 óbitos (9.558.812 casos), a África 149.606 mortes (5.825.620 casos) e a Oceania 1.161 mortes (59.299 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número das infecções declaradas.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê, tendo em conta o excesso de mortalidade direta e indiretamente ligado à covid-19, que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infecções, uma vez que uma parte significativa dos casos menos graves ou assintomáticos permanecem não detectados.
Fonte: NMBRA