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ONU lembra vítimas da escravidão e do comércio transatlântico de escravos

Em 25 de março, Dia Internacional em Memória das Vítimas da Escravidão e do Comércio Transatlântico de Escravos, as Nações Unidas pediram a união contra o racismo e pela construção da vida com liberdade, dignidade e direitos humanos.

A mensagem do secretário-geral cita os mais de 400 anos em que milhões de africanos, de todas as idades, foram traficados pelo Atlântico após serem arrancados de suas famílias, pátrias e comunidades para serem vendidos e privados de humanidade.

Probabilidades

António Guterres diz que a história da escravidão é marcada por sofrimento e barbárie que mostram o pior da humanidade. Mas, segundo ele, a história é inspiradora de coragem que mostra os seres humanos desde pessoas escravizadas que se levantaram contra situações impossíveis até aos abolicionistas que lutaram contra esse crime cruel.

Para o chefe da ONU, cabe a todos lutar contra a herança de racismo e escravidão. Para isso, a educação é uma arma mais que poderosa.

Racismo na atualidade

Segundo ele, é através da educação que se derrubam suposições e crenças que permitiram o comércio transatlântico por séculos, desmascarando assim o racismo da atualidade.

Para ele, a homenagem às vítimas restaura alguma medida de dignidade para aqueles que foram impiedosamente privados dela.

O Dia Internacional em Memória das Vítimas da Escravidão e do Comércio Transatlântico de Escravos foi marcado em 2008, pela primeira vez, após ser criado pela Assembleia Geral da ONU.

Ao adotar a resolução sobre o tema, a organização instaurou o  Programa de Divulgação sobre  com cerimônias e atividades nas Nações Unidas e pelo mundo.

Fonte: ONU News/Foto: © Richard Koek

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