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MEC fará diagnóstico de obras paralisadas logo no começo da gestão

Correio Braziliense – Citando honra e responsabilidade, Camilo Santana tomou posse no Ministério da Educação, nesta segunda-feira (2/1). Segundo Santana, o objetivo da gestão é, em parceria com estados e municípios, “resgatar a educação” que “foi violentamente negligenciada nas suas mais importantes áreas e, sem dúvidas,  foi uma das mais atingidas”.

ex-governador do Ceará exaltou os resultados do estado na área da educação e afirmou que, nos primeiros dias de gestão, será conduzido um estudo de obras paralisadas em escolas e creches, haverá um foco maior na melhora das merendas escolares e na alfabetização das crianças nas idades devidas, aos moldes do Programa Alfabetização na Idade Certa (PAIC), êxito do estado do ministro.

“De imediato, vamos garantir a qualidade da merenda escolar nas escolas brasileiras. Essa é uma determinação do presidente Lula. E também já pedi um levantamento de todas as obras que estão paralisadas, entre creches, escolas, universidades, câmpus, enfim. Para que a gente possa garantir a retomada de obras tão importantes para os jovens e crianças desse país”, afirmou.

O ministro destacou, entre as demais prioridades da gestão, ampliar a rede integral de ensino em todo o país; cuidar do problema da evasão escolar, que teve uma escalada durante o período da pandemia; fortalecer o ensino superior, reforçando o orçamento destinado e autonomia das instituições; ampliar o acesso de professores e alunos à tecnologia e conectividade; maior investimento em pesquisa; fortalecimento e valorização de profissionais da educação; a formulação do novo plano nacional de educação; retomada dos programas Fies e Prouni; e recuperar a credibilidade do Enem.

“O que é mais valioso para qualquer nação se desenvolver que é priorizar a educação do seu povo foi tratado como subproduto trazendo prejuízos imensuráveis para milhões de crianças e jovens desse país e o mais grave foi isso ter ocorrido justamente em um dos momentos mais difíceis da história durante a pandemia da covid-19 quando mais educação precisou de apoio e atenção do governo federal mas foi desprezada”, disse em discurso.

Fonte: Correio Braziliense/Imagem: Reprodução/MEC/YouTube

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