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Iniciada no Dirceu 9ª Pré-Conferência Municipal de Assistência Social de Teresina

O Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) deu início na manhã desta sexta-feira, (28), na sede do CRAS Sudeste II, no bairro Dirceu, as Pré-Conferências Municipais de Assistência Social, que tem como tema “Reconstrução do SUAS: o SUAS que temos e o SUAS que queremos”. A próxima Pré-Conferência acontecerá na quinta-feira, (4), no Centro Social Padre Arrupe, das 8h às 13h.

A iniciativa conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Teresina (PMT), por meio da Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (Semcaspi).

De acordo com Aline Teixeira, presidente do CMAS, o debate nos territórios já faz parte da rotina do SUAS na capital e tem como objetivo refletir os serviços e a política pública de Assistência Social.

“A primeira pré-conferência contou com uma programação que dentre os pontos principais estão: a leitura e aprovação do Regimento Interno, a palestra magna sobre a reflexão do SUAS no território, debate da temática em cinco eixos e ao final, propor as deliberações que serão levadas para a Conferência Municipal”, ressaltou.

Danyllo Cavalcante, trabalhador do SUAS Teresina, lotado no CRAS Sudeste II, conta que a participação de todos os segmentos, tanto servidores, organizações, entidades e usuários é fundamental para avaliar o atual momento da política de Assistência Social.

“É importante pensarmos o futuro, as prioridades, em relação ao orçamento, controle social e em relação ao SUAS como um todo. Nós esperamos e confiamos que ao final deste processo os debates contribuam com a melhoria dos serviços à população e às condições de trabalho para os servidores do SUAS. Sendo que o maior desafio é o orçamento, porque sem orçamento não se faz nada. Ampliando o orçamento pode garantir melhorias nos serviços, nos programas, possibilitar reajuste salarial”, destacou.

Para Renara Cristina, mãe de assistida do Programa Criança Feliz, a inclusão da filha Heloísa, 4 anos, diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA), tem contribuído com o desenvolvimento e evolução no tratamento. “Foi exatamente durante as atividades do Programa Criança Feliz que a Heloísa foi diagnosticada com TEA, porque ela apresentou vários bloqueios, dentre eles: medos e no desenvolvimento social. Com as atividades em grupo, estes bloqueios estão sendo quebrados e ela tem se socializado bem melhor”, comentou.

Fonte: Semcaspi

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