A queda de 50% nas interações com as páginas de Jair Bolsonaro nas redes sociais a partir de agosto registrada pela pesquisa da Diretoria de Análises de Políticas Públicas da FGV é vista por investigadores como resultado do avanço dos inquéritos que miram o presidente e seus principais apoiadores.
No mês de agosto, apontado pela FGV como o início da queda nos números, o STF e TSE fizeram uma ofensiva contra os principais apoiadores de Bolsonaro e suspenderam a monetização de seus canais.
Segundo essa avaliação, a queda nas interações após a medida indica que as páginas tinham viés econô-mico, com o objetivo de arrecadar dinheiro. Após o bloqueio, os próprios investigadores também afirmam ter notado a redução.
Fonte: Folha