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Mulher Viva – Fórum debate atendimento à mulheres em situação de violência em Teresina

A Secretaria Municipal de Políticas Públicas Para Mulheres (SMPM) deu início às reuniões do Fórum Balançando a Rede, nessa segunda-feira (31) para discutir sobre as demandas da Casa Abrigo “Mulher Viva”.

“Discutir ações para a mulher em situação de violência é necessário, para que essa mulher seja atendida de forma humanizada e técnica para esse público”, disse a secretária da SMPM Karla Berger.

Atualmente, a maior demanda do local, que abriga mulheres em situação de risco de morte e em situação de violência doméstica e familiar, é do município de Teresina, por isso a necessidade de dialogar com a rede e articular o atendimento.

“Esse momento se fez de extrema importância para debater as dificuldades do Abrigo, afinal a porta de entrada para as mulheres em situação de violência de Teresina é o Centro de Referência Esperança Garcia (CREG), através da SMPM, afirmou Ana Cleide.

Estiveram presentes no encontro representantes do Centro de Referência a mulheres em situação de violência Esperança Garcia (CREG), o Serviço Florescer, Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres (CMDM), Coordenadoria Estadual de Políticas para Mulheres, Centro de Referência para Mulheres Vítimas de Violência Francisca Trindade, Casa Abrigo Mulher Viva, Defensoria Pública do Estado do Piauí (DPPI), Ministério Público do Piauí (MPPI), Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica, Polícia Militar do Piauí – Patrulha Maria da Penha, Departamento Estadual de Proteção à Mulher, 5ª Vara Cível e Criminal (Maria da Penha), Guarda Maria da Penha, Gerência de Saúde Mental, Gerência de Proteção Social Especializada.

Sobre o Casa Abrigo “Mulher Viva”

Casa Abrigo Mulher Viva foi criada em 2014. É um serviço de proteção às mulheres em situação de violência domestica e familiar e que encontram-se em risco iminente de morte, funcionando em caráter sigiloso e mantido pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos (SASC). A Casa possui capacidade para 20 pessoas entre mulheres e seus filhos, durante o período de até três meses em que estejam em situação de violência e risco de morte. Durante sua estada na casa, as mulheres e as crianças recebem atendimento psicossocial, de saúde e jurídicos, além de participar de oficinas.

(Com informações Semcom)

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