Regina Sousa se reúne com mulheres do projeto Mimbó Artesanato
A secretária de Estado da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos (Sasc), Regina Sousa, visitou, no sábado (21), a comunidade quilombola Mimbó, localizada no município de Amarante, a 173 km de Teresina. A gestora se reuniu com as mulheres do projeto Mimbó Artesanato, que produzem peças feitas a partir de retalhos e que já são vendidas para várias cidades do Brasil.
Idealizado em 2021, o projeto tem o apoio da empresária Cláudia Claudino, que doa os retalhos, e da artista plástica Kalina Rameiro, que orientou na produção e na comercialização das peças.
“Essa reunião vem como acompanhamento, uma espécie de monitoramento. Eu ajudei a implantar o projeto e gosto de dar alguns conselhos. Então, foi um aconselhamento sobre a produção, a qualidade das peças, a rotina de produção. Elas precisam ter um estoque, para quando aparecer a oportunidade de venda elas conseguirem atender. Então é isso, elas aprenderem a comercializar, a produzir e ter disciplina na produção”, explica a secretária, que afirma que a Sasc também vai auxiliar no projeto. “A Sasc vai acompanhar por meio do projeto Economia Solidária”, acrescenta a gestora
Regina Sousa fala, ainda, sobre os planos futuros para o projeto. “Estou muito feliz, vejo que o projeto está evoluindo. Meu sonho é que isso se torne uma grande fábrica, com grande produção e repassar para revendedores e grandes lojas”, diz a secretária.
Marta Paixão, presidente do Conselho Comunitário do Mimbó, falou sobre a importância da reunião com a secretária. “Ela nos orienta a ter uma visão, perspectiva de mudanças e melhorias em nosso trabalho e nas nossas condições de vida. Foram conselhos que nos darão força, transformação de vida das mulheres negras, estamos muito felizes e agradecidas”, afirma a liderança.
Na visita, Regina Sousa acompanhou o governador Rafael Fonteles na inauguração de reformas nas habitações, ampliação na Casa de Cultura e Sala Mimbó Artesanato. Também foi entregue o certificado de reconhecimento de patrimônio vivo à Idelzuíte Paixão, primeira professora leiga da comunidade e que repassa as tradições para os jovens.
Fonte: Sasc