ONU celebra Dia Internacional do Esporte para o Desenvolvimento e Paz
O esporte tem o poder de mudar o mundo e é um direito fundamental para fortalecer laços sociais e promover o desenvolvimento sustentável e a paz, além da solidariedade e respeito a todos.
Este ano, o tema do Dia Internacional do Esporte para Desenvolvimento e Paz é “Marcando para as Pessoas e o Planeta.” O objetivo da data é dar uma oportunidade a todos de reconhecer o papel positivo de praticar um esporte e ter uma atividade física regular para a vida das pessoas e de suas comunidades.
Grupos marginalizados
A vice-secretária-geral da ONU, Amina Mohammed, afirma que o esporte tem o poder de alinhar paixão, energia e entusiasmo numa causa coletiva. Para ela, é interesse de todos aproveitar o “tremendo poder” do esporte para ajudar a construir um futuro melhor e mais sustentável para todos.
Para as Nações Unidas, o esporte é também uma chance de dar autonomia a meninas e mulheres, aos jovens e às pessoas com deficiência. Praticar uma atividade física também fortalece grupos marginalizados a avançarem em temas como saúde, sustentabilidade, educação e a promover os direitos humanos e a paz.
Para a ONU, a universalidade das modalidades esportivas e a sua capacidade de união de indivíduos e grupos é um forte elemento de solidariedade e entendimento.
Poder do futebol
Desde eventos desportivos em todo o mundo até os que são organizados em pequenas comunidades com iniciativas e campanhas.
Relembre esse vídeo da ONU Mulheres Brasil sobre papel do esporte na autonomia de meninas e mulheres.
Para celebrar o Dia Internacional do Esporte para Desenvolvimento e Paz, este ano, a organização realiza, nesta quinta-feira, em Nova Iorque, uma série de conversações no estilo Fórum de Davos ressaltando o poder do futebol, por exemplo, e outros esportes para avançar com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e os direitos humanos.
As discussões se focalizam em três temas principais: sustentabilidade e ação climática, igualdade de gênero e a luta contra o racismo e o discurso de ódio.
Fonte: ONU News/Foto: Unicef
