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Governo Tarcísio de Freitas responde ao STF sobre câmeras corporais e amplia programa com novas tecnologias

Entre os destaques, estão funcionalidades inovadoras como acionamento remoto, reativação após desligamento, ativação via Bluetooth e detecção de sons de tiro.

O governo de São Paulo, liderado por Tarcísio de Freitas (Republicanos), enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um cronograma detalhado sobre a implantação de novos sistemas para câmeras corporais da Polícia Militar. Entre os destaques, estão funcionalidades inovadoras como acionamento remoto, reativação após desligamento, ativação via Bluetooth e detecção de sons de tiro.

Atualmente, a Polícia Militar conta com 10,1 mil câmeras em operação. Com a compra de 2 mil novos dispositivos em setembro e o recente repasse de R$ 27,8 milhões do governo federal, o programa será ampliado para 14 mil câmeras, representando um crescimento de 38%.

Os novos equipamentos, adquiridos em contratos com a Motorola e o Axon Advanta, prometem maior eficiência e controle. O acionamento remoto, por exemplo, permitirá que os supervisores iniciem a transferência diretamente do sistema de operações. Já o recurso Bluetooth ativará câmeras próximas em um raio de 10 metros, garantindo registros automáticos em situações críticas.

O governador Tarcísio de Freitas, que anteriormente criticou o uso das câmeras corporais, afirmou ter mudado de opinião. Ele destacou que o programa será suspenso e ampliado como uma ferramenta essencial para proteger tanto a sociedade quanto os policiais.

Os testes das novas funcionalidades estão programados para começar em 10 de dezembro, e a execução do contrato será realizada gradualmente, com a distribuição dos dispositivos em fases. Enquanto isso, as câmeras já em operação continuarão em uso, garantindo a continuidade do programa.

Segundo o governo, dssa iniciativa reflete o compromisso do gestão Tarcísio de Freitas em modernizar a segurança pública e fortalecer o combate aos abusos e violência policial.

Imagem: Governo de SP

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