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Em eventual 2º turno, Lula derrotaria Bolsonaro por 51% a 37%, mostra pesquisa PoderData

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceria o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL), em um eventual 2º turno por uma vantagem de 14 pontos percentuais. Pesquisa PoderData realizada de 27 de fevereiro a 1º de março de 2022 mostra que atualmente o petista tem 51% contra 37% do presidente.

A diferença entre os 2 pré-candidatos vem indicando trajetória de queda no médio prazo. Na rodada anterior, realizada de 13 a 15 de fevereiro, Bolsonaro estava 15 pontos percentuais atrás de Lula no 2º turno. O petista tinha 54% ante 32% do militar. Lula chegou a ter vantagem de 25 pontos na passagem de agosto para setembro de 2021.

A comparação dos resultados das rodadas confirma a tendência de afunilamento. Essa é a 50ª rodada da pesquisa PoderData.

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, com 3.000 entrevistas, de 27 de fevereiro a 1º de março de 2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%. O registro no TSE é BR 01570/2022.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 40% das intenções de voto em 1º turno para a Presidência da República contra 32% do atual ocupante da cadeira, Jair Bolsonaro (PL). 

Em seguida vêm Ciro Gomes (PDT), com 7%, e Sergio Moro (Podemos), com 6%. Os 2 estão tecnicamente empatados, considerando-se a margem de erro de 2 pontos percentuais da pesquisa.

PoderData também testou nesta rodada o nome do governador gaúcho Eduardo Leite, que perdeu as prévias do PSDB para João Doria, mas está para entrar no PSD e disputar o Planalto. Leite hoje empataria com Doria e André Janones (Avante), ambos com 2%; e com Simone Tebet (MDB), com 1%. Luiz Felipe D’Ávila (Novo) não teve menções suficientes para pontuar.

PoderData decidiu retirar da lista de pré-candidatos na simulação de 1º turno os nomes de Alessandro Vieira e de Rodrigo Pacheco. No caso de Vieira, ele é senador por Sergipe e filiado ao Cidadania, sigla que acaba de fechar um acordo para formar uma federação com o PSDB. Isso inviabiliza a candidatura do sergipano.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que tem pontuado 0% ou 1% nas pesquisas, já avisou à cúpula do PSD que não deve concorrer ao Planalto. Eleito por Minas Gerais, ele não deve disputar nenhum cargo nas eleições deste ano e vai se concentrar numa possível reeleição para comandar o Senado, a partir de fevereiro de 2023.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, está para se desfiliar do PSDB e entrar no PSD, sigla sob comando do ex-ministro Gilberto Kassab. Leite deve se candidatar a presidente.

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, com 3.000 entrevistas, de 27 de fevereiro a 1º de março de 2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%. O registro no TSE é BR 01570/2022.

Fonte: Poder360

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