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De aluna a professora, história de Raimunda Vieira de Brito se confunde com a própria educação

“Acredito que seja uma profissão muito complexa e de grande generosidade, pois é fato que ser professor é muito cansativo, tem dias que chega a ser exaustivo, mas é um trabalho recompensante, principalmente quando nossos alunos conquistam seus objetivos”, revela Raimunda Vieira de Brito, professora do Centro Estadual de Tempo Integral (CETI) Augustinho Brandão. A jovem professora foi estudante na escola de Cocal dos Alves e hoje ajuda outros jovens a “acreditarem em seus sonhos”.

Filha de pai agricultores, a professora revela que a educação mudou sua vida para melhor e isso está ao alcance de todos que nela acreditam. “Eu não seria quem sou sem a educação. Não sei o que seria de mim, na verdade. Então, a educação mudou minha vida e faço o máximo que posso por meus alunos para que também ela mude a vida deles, que eles realizem seus sonhos e consigam o curso que querem”, desabafa.

Com a chegada do Dia do Professor, 15 de outubro, a professora Raimunda e milhões de professores como ela recebem o “grande pagamento” por seu ofício, o tão merecido reconhecimento por parte dos profissionais que ajudaram a formar, dos alunos atuais e de toda sociedade.

“Não faço nada de extraordinário, eu apenas dou aula. Mas também sou humana com meus alunos, escuto eles, converso e os entendo. Faço o máximo que posso por cada um dos meus alunos. Eu sempre estou disponível pra eles quando eles precisam, em todos os sentidos”, completa a professora, que conclui afirmando que um sentimento que resume sua profissão é amor.

“Eu amo o que faço,  amo meus alunos, meus  colegas e a escola, é minha segunda família”.

Fonte: Seduc

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