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Rafael Fonteles estima que grãos devem se tornar principal produto exportado através do Porto Piauí

Pelo Porto deverão passar ainda pescados, minério de ferro e combustíveis.

O transporte de grãos deve se tornar uma das principais atividades do Porto Piauí, em Luís Correia, de acordo com a estimativa do governador Rafael Fonteles, quando a estrutura estiver em plena operação. “Eu acredito que vai ser a grande vocação daquele porto, porque a principal nota de exportação do Piauí são os grãos: soja e milho”, destaca o governador.

A construção da estrutura segue em ritmo acelerado. A parte administrativa já está funcionando e será inaugurada assim que for concluído o primeiro berço de atracação, que tem extensão de 150 metros por 30 metros de largura. Depois, serão construídos novos berços de atracação para as profundidades de 11 metros e 14 metros.

Além dos grãos, pelo Porto Piauí deverão passar combustíveis, pescado e minério de ferro. “Passaremos a receber combustíveis como gasolina e diesel, ao invés de vir, por exemplo, pelo Porto de São Luís, entrará lá pelo Porto Piauí”, explicou o governador.

A vocação inicial do Porto era a exportação de pescado. “O terminal pesqueiro, que era um objeto original, a gente falava só em terminal pesqueiro, que era a vocação natural daquela comunidade. A pesca e o tratamento dos pescados. Mas já avançamos agora para combustível derivado de petróleo e a parte do terminal de minério de ferro”, destacou.

O Porto Piauí está projetado para ser um polo de exportação de hidrogênio verde e amônia verde, consolidando o Piauí como referência na transição energética global. A expectativa é que essa atividade se estabeleça nos próximos quatro a cinco anos. “Estamos empenhados em transformar o porto em um ativo estratégico para o estado. A inauguração do cais pesqueiro e da nova sede administrativa são provas concretas desse compromisso”, finalizou.

Fonte: Redação CCom

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