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Programa Água Doce inicia construção de sistemas de abastecimento em 10 municípios em situação de emergência

Ao todo, 64 sistemas estão em funcionamento em quase 20 cidades do semiárido piauiense.

O programa Água Doce, coordenado pela Secretaria de Defesa Agropecuária (Sada), iniciou a construção de sistemas de abastecimento em 10 municípios que estão em situação de emergência por conta da seca. Deverão ser beneficiados São Julião, Acauã, São Francisco de Assis, Campo Alegre do Fidalgo, Capitão Gervásio Oliveira, Jurema e Anísio de Abreu, além de Caldeirão Grande, Pio IX e Simões, onde as obras já começaram.

Os novos sistemas de abastecimento deverão custar R$ 6 milhões e garantirão água potável para o consumo das famílias. O recurso, do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR), está garantido. A secretaria busca, junto ao governo federal, incluir mais municípios. “Estamos em diálogo com o governo federal para tentar ampliar ainda mais esse número. Mas esses 20 novos sistemas já estão garantidos”, afirma o secretário Fábio Abreu.

campo alegra do fidalgo abastecimento agua (15).jpeg

Atualmente, 64 sistemas estão em funcionamento em quase 20 cidades do semiárido piauiense. Eles são essenciais para que a população possa ter água de qualidade. Na maioria dos municípios, a água é salobra e os reservatórios passam a maior parte do ano secos.

Os sistemas são capazes de dessalinizar a água. O programa visa levar acesso à água de qualidade para consumo humano, prioritariamente para as populações de baixa renda do semiárido brasileiro. Ele trabalha o aproveitamento sustentável de águas subterrâneas salobras e salinas através da implantação e gestão de sistemas de dessalinização.

O programa Água Doce, coordenado pela Secretaria de Defesa Agropecuária (Sada), iniciou a construção de sistemas de abastecimento em 10 municípios que estão em situação de emergência por conta da seca. Deverão ser beneficiados São Julião, Acauã, São Francisco de Assis, Campo Alegre do Fidalgo, Capitão Gervásio Oliveira, Jurema e Anísio de Abreu, além de Caldeirão Grande, Pio IX e Simões, onde as obras já começaram.

Os novos sistemas de abastecimento deverão custar R$ 6 milhões e garantirão água potável para o consumo das famílias. O recurso, do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR), está garantido. A secretaria busca, junto ao governo federal, incluir mais municípios. “Estamos em diálogo com o governo federal para tentar ampliar ainda mais esse número. Mas esses 20 novos sistemas já estão garantidos”, afirma o secretário Fábio Abreu.

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Atualmente, 64 sistemas estão em funcionamento em quase 20 cidades do semiárido piauiense. Eles são essenciais para que a população possa ter água de qualidade. Na maioria dos municípios, a água é salobra e os reservatórios passam a maior parte do ano secos.

Os sistemas são capazes de dessalinizar a água. O programa visa levar acesso à água de qualidade para consumo humano, prioritariamente para as populações de baixa renda do semiárido brasileiro. Ele trabalha o aproveitamento sustentável de águas subterrâneas salobras e salinas através da implantação e gestão de sistemas de dessalinização.

Fonte: Sada

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