(Metrópoles) – O MDB confirmou nesta quarta-feira (5/10) que irá liberar seus filiados para apoiar quem quiserem no segundo turno das eleições presidenciais deste ano. Em nota, a sigla diz que “por ampla maioria”, decidiu “dar liberdade para que cada um se manifeste conforme sua consciência”.
O martelo foi batido durante reunião na noite dessa terça-feira (4/10), em São Paulo, da qual participaram o presidente nacional do MDB, Baleia Rossi, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, que é filiado à legenda, e o líder do partido na Câmara, deputado federal Isnaldo Bulhões (AL).
A posição foi adotada por conta da divisão interna no MDB. Parte da sigla, capitaneada pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL), apoiou Lula (PT) já no primeiro turno. Outra parte, como é o caso do governador Ibaneis Rocha (MDB-DF), compôs sua chapa tendo Jair Bolsonaro (PL) como aliado.
Simone Tebet, candidata do partido na disputa presidencial em primeiro turno, deve estar com Lula.
Fonte: Metrópoles/Igor Gadelha