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Enquanto governos federal e estadual injetam dinheiro na economia, prefeitura de Teresina segue sem medidas para recuperação

Em tempos de pandemia, as falhas nas decisões e posicionamento do prefeito de Teresina, Firmino Filho, têm ficado cada vez mais perceptíveis e têm ecoado tanto na quantidade de óbitos, como na economia da capital.

Proporcionalmente, Teresina teve 2 vezes mais mortes por Covid-19 do que o resto do Brasil e 3 vezes mais que o interior e litoral do Piauí. Enquanto o Brasil tem uma taxa de 479 mortes por milhão de habitantes e o resto do Piauí (interior e litoral) próximo de 327 mortes por milhão, Teresina deve chegar a 1000 mortes por milhão de pessoas nos próximos dias.

Isso significa que, quanto a taxa de mortes, Teresina ficaria na frente da Itália, Estados Unidos e China. Se Teresina fosse um país, estaria em segundo lugar no mundo. Hoje, o posto é ocupado por San Marino, na Europa, com 1243 mortes por milhão de habitantes.

Enquanto isso, Firmino Filho opta por uma política de desinformação, perseguição de empresários e trabalhadores, além do péssimo investimento do dinheiro recebido para o combate ao coronavírus. Tais fatos já estão sendo apurados pelas autoridades competentes.

Portanto, de nada adiantou as rígidas medidas tomadas, a não ser para destruir pequenas empresas e acabar com empregos. Além de tudo, enquanto o Governo Federal liberou o auxílio-emergencial pra milhões de brasileiros e o Governo do Estado do Piauí fez a sua parte inserindo R$200 milhões na economia com a antecipação do 13º salário, a Prefeitura de Teresina segue gastando com publicidade, que a população já está farta de ver, e não toma uma medida para a recuperação da economia.

Redação

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